Desde o início da pandemia Covid-19, é notório um movimento rápido e único no mundo em torno da mobilidade urbana.
De acordo com o jornal inglês The Guardian, as vendas de bicicletas aumentaram em 60% durante a pandemia, sendo 50% só em bicicletas elétricas. A procura por ciclovias no Google Maps também cresceu e atingiu os 69%, um recorde histórico.
O aumento pode ser explicado por vários fatores, mas a vantagem mais marcante da bicicleta elétrica, se comparada ao automóvel, é o tempo: enquanto um carro percorre um trajeto urbano em 45 minutos, a bicicleta elétrica finaliza o percurso em 34 minutos, mesmo considerando a ausência de espaços próprios para ciclistas. Em trajetos mais longos, a bicicleta elétrica pode ainda potencializar esses números se somada a combinação com transportes públicos.
A saúde é outro fator que torna a bicicleta elétrica o futuro da mobilidade. Em relação aos benefícios da qualidade do ar, poderia haver ainda uma redução de 18% das emissões de CO2 se todos os trajetos feitos de carro, e com potencial para a bicicleta, fossem realizados pela mesma.
Os novos modelos de bicicletas vêm com bateria e equipamentos de última geração, que permitem que se desloque pela cidade sem fazer muito esforço.
Neste momento uma nova minoria desfruta dos avanços tecnológicos das bicicletas elétricas, mas a tendência é o aumento cada vez mais relevante desse nicho, e poder transformar-se num segmento amplo e pujante antes do fim desta década.
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